É NATAL!

É NATAL!

Por Grace Barth

Eu adoro o Natal e principalmente a ceia que sempre espero com muita expectativa. Adoro cada sabor, cada receita e, embora eu morra de vontade de repeti-las durante o ano, resisto bravamente e procuro preservá-las para comer só nessa data - e assim elas podem continuar representando o legítimo gostinho de Natal.

Tenho muitas lembranças queridas do Natal e das comidas que minha mãe sempre fez. Neste ano, apenar de adorar cozinhar, faço questão que ela prepare a ceia, pois sempre acabo aprendendo algo novo, mesmo numa data tão tradicional.

As receitas desse Especial de Natal do Iphome foram preparadas com muito carinho, feitas com antecedência para um grupo de amigos que topou o desafio de fazer uma ceia dias antes do Natal. Agradeço a eles por serem minhas cobaias e poderem me proporcionar uma noite incrível, divertida e saborosa.

Aproveitem e deliciem-se

Feliz Natal!

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Meu jeito de cozinhar e postar

Este blog nasceu quando comprei um Iphone e comecei a fotografar tudo o que eu cozinhava. Foi a ferramenta que acabou inspirando o nome do blog.

Após muitos anos trabalhando com publicidade percebi que a cozinha me chamava e então busquei uma nova formação em gastronomia. Ganhei muita experiência fazendo meus eventos, promovendo as Feijoadas do Nito e os Almoços no Nito. O universo rico da comida brasileira e do Feijão, me levaram a criar um novo serviço de gastronomia chamado As Feijoeiras, que realiza eventos sociais e corporativos com muito charme, descontração e sabor. Em 2016 As Feijoeiras pilotaram uma temporada de feijoadas no 72 Nova York. Também nesse ano lançamos um novo serviço para adoçar os eventos: o Mundo Bib´s que leva essa delícia para as festas num carrinho lúdico, versátil e charmoso. Em seguida lançamos mais um serviço inédito: o ShakeBar que monta bares de milkshake que são preparados nos eventos.

Minha cozinha é bem eclética - gosto de provar e cozinhar tudo o que me desafia. Mesmo quando não estou trabalhando na cozinha, sou daquelas que cozinham todos os dias em casa.

Nem sempre sigo cegamente receitas pois, embora pareça, a culinária não é uma ciência exata. Existem muitas técnicas, mas nada substitui o provar, cheirar, testar, improvisar e mudar quando for preciso. Pesquiso várias receitas em diferentes fontes para então fazer a minha – seleciono ingredientes, adapto e acrescento coisas para que a receita fique com a minha cara. Uma receita é só um ponto de partida, uma inspiração que vai se transformar durante o preparo.

Inspire-se, ponha a mão na massa e bom apetite!

Inspirações

Aprendi com meu pai, João Henrique, o “pouco, bonito e bom” – onde não importam as calorias dos ingredientes, pois como vai ser pouco, vai ser magro. Os pratos dele sempre foram organizados e artísticos, pois isso faz parte do sabor. Você já ouviu a expressão: comer com os olhos? Pois funciona, os olhos são o turbo das papilas gustativas.

Com minha mãe, Inava, aprendi o improviso, a criatividade. Cansei de ver ela abrindo a geladeira, que naquele dia estava meio vazia, e conseguir criar dali uma refeição completa com 4 ou 5 pratos (sem contar a salada que é presença certa na mesa dela). Habilidade incrível que tento perseguir. Foi com ela também que peguei a mania de fazer muito.

Com minhas irmãs, Ingrid e Clarissa, aprimorei e aprendi vários pratos olhando, provando, trocando receitas e dicas, pois cozinhar é um dom de toda a família.